Política educacional
No Ministério da Educação parece ser possível uma criança com cancro ser agredida na escola a ponto de ter que deixar de frequentar aulas (notícia). Isso são coisas da vida. Agora um funcionário fazer um comentário jocoso sobre o Primeiro Ministro (notícia) é obviamente assunto da maior importância a justificar medidas enérgicas e suspensão imediata do funcionário.
Parece que a política educacional de José Sócrates se aproxima da de Salazar: o importante é educar para haver muito respeitinho ao Primeiro Ministro.
5 Comments:
O Socrates é quem tem mais a perder com esta historia....
On
Parece-me que esta história acontece por causa de um sistema de poder pessoal que o Sócrates tem alimentado.
Já agora, não dizes nada sobre a Ota?
Pronto, já Otei.
Preocupa-me sobretudo a defesa que alguns socialistas tem feito do indefensavel: a actuação da senhora directora.
Parece que começaram a acreditar na teoria do dominó. O que dá sempre maus resultados.
Estou a ver que não posso votar no Antonio Costa. Parece que ele já esta a fazer falta ao governo.
Nem quero pensar no chorrilho de asneiras que vamos ter de aturar durante a presidencia europeia.
voltam os tempos alegres do santana.
on
On
O que se passou na DREN foi muito feio. Sobretudo porque alguém foi suspenso e afastado antes de se apurarem os factos (como dizia Marcelo R. Sousa). Mas penso que as reacções socialistas e mesmo a protecção do PM e da ministra mostram que a sra da DREN só pecou na forma, não no conteúdo: parece que se pretende um certo culto da personalidade como não se viu antes. Sócrates não parece gostar de quem lhe faz frente, mesmo que legitimamente.
Quanto às trapalhadas, elas estão de volta. Não esperava vê-las tão depressa, mas a licenciatura parece ser a mãe de muitas trapalhadas.
Pode ser que este governo tenha o destino do anterior...
Quanto a Lisboa, a questão da Ota vai ser decisiva no meu voto, pelo que António Costa está absolutamente fora de causa. Roseta parece nem saber o que é a Ota pelo que não me inspira especial confiança. Entre o Zé, o homem da Bragaparques e o homem que veio de Setúbal, que te parece?
Provavelmente vou voltar a votar nele.
on
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